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Depoimentos

O que os jornalistas dizem sobre nós

Fátima Turci

“Na década de 80 havia ainda grande preconceito da parte da imprensa sobre o trabalho das assessorias de imprensa (AI) porque muitas delas, oriundas das áreas de relações públicas e propaganda, mostravam-se despreparadas para lidar com os jornalistas. Além disso, algumas dessas empresas tinham uma postura extremamente agressiva, quase que exigindo a publicação de releases, o que causava na imprensa um recuo grande. Mas já no final de 1980 as AI começaram a amadurecer e a obter o respeito dos meios de comunicação, tendo em seu corpo funcional, profissionais formados em jornalismo e que entendiam as necessidades e o timing da imprensa. Houve também, da parte dessas empresas de AI, a postura de abrir portas para que os jornalistas conhecessem seus clientes, sem tentar impor nada. Foi um processo de amadurecimento e de qualificação das empresas. Atualmente, com a velocidade da Internet e com a grande quantidade de informações, a imprensa quase se tornou refém das AI para obtenção de pautas e acesso a fontes especializadas.Por uma postura pessoal, sempre me relacionei bem com as assessorias, tentando estabelecer uma relação de parceria, de troca. Trabalhei dez anos no Estadão e depois fui para o Jornal do Brasil – sempre na editoria de economia. Na época, as AI tentavam empurrar muitas pautas, mas de cinco releases recebidos, apenas um tinha informação adequada ao perfil do jornal e podia ser aproveitada. As empresas que se sobressaíram foram as que entenderam como trabalhar de forma adequada com os jornalistas. A Vervi foi uma delas e acertou ao optar por atuar, de forma mais focada, em nichos de mercado, o que a tornou forte nessas áreas, como na de indústria, em que se especializou. Um dos exemplos foi o trabalho realizado para a Abimaq/Sindimaq. A Vervi conseguiu valorizar esse cliente, pegando-o no colo e transformando-o num grande case de sucesso durante duas décadas. A Vervi também se diferenciou por buscar a segmentação, algo que somente hoje as AI passaram a focar, e por conseguir adaptar o que o cliente queria, e atender a imprensa, transmitindo as informações com um foco bem jornalístico. E isso é mérito da Vera Lúcia, que ainda hoje dá nó em pingo d’água, conseguindo facilitar a vida do jornalista ao fornecer um material bem explicado, transformando um tema árido em algo interessante para publicação.”

Fátima Turci

Âncora do programa Economia & Negócios, da RecordNews.

Nair Keiko Suzuki

“Quando a Vervi foi criada, nos anos 80, eu completava 12 anos de Jornalismo e chefiava a reportagem na editoria de Economia da Folha de S. Paulo. Na época, as assessorias de imprensa ainda estavam à procura de nichos de mercado que poderiam render maiores contatos profissionais. A sorte da Vervi foi a de ter surgido num período importante e marcante, quando o Brasil procurava debelar a inflação, que alcançava índices incontroláveis, com seguidos pacotes econômicos. Isto levou jornais e revistas a abrirem espaços para a Economia. Os principais diários como O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil, lançaram cadernos próprios de Economia, sem contar as publicações especializadas no tema, como a Gazeta Mercantil e o Jornal do Commercio. Isso beneficiou as assessorias de imprensa como a Vervi, na medida em que lhes permitiu conquistar clientes interessados em divulgar suas estratégias empresariais ou dar a sua opinião sobre o momento econômico vivido pelo País. Naquele momento houve um boom das assessorias, uma vez que jornalistas experientes, e outros nem tanto, vislumbraram o surgimento de um novo filão no mercado de trabalho. Com o passar do tempo houve um amadurecimento no relacionamento entre os jornalistas das redações com os das assessorias. Se, no começo, havia um certo amadorismo por falta da prática para preparar empresas e órgãos do governo para lidar com a mídia, hoje o profissionalismo de ambos os lados permite que as redações utilizem-se dos eficientes serviços das assessorias sérias. A Vervi, resistindo bravamente às crises que todos os setores enfrentam, merece cumprimentos efusivos. À frente da assessoria, Vera Lúcia é uma guerreira vencedora e conseguiu incluir a Vervi na história da imprensa brasileira.

Nair Keiko Suzuki

Editora Adjunta do Caderno de Economia e Negócios do jornal O Estado de S. Paulo

Francisca Stella Fagá

O grande diferencial da Vervi é saber identificar o que é notícia e também a sua preocupação em avaliar quais são os interesses dos leitores dos diferentes veículos de comunicação para, então, encaminhar releases e sugestões de pauta. Infelizmente, a maioria das assessorias de imprensa não trabalha assim. Muitas ainda pensam apenas no interesse do seu cliente e distribuem releases sem o menor critério e sem relação com as publicações. Acabam inundando a caixa do correio eletrônico dos jornalistas com informações que não têm ligação com suas editorias, ou que não têm a menor chance de serem aproveitadas. Eu trabalho há mais de 20 anos como jornalista, 17 dos quais foram na Gazeta Mercantil e 5 no DCI. Acredito que a tendência é de melhoria da atuação das assessorias de imprensa. A Vervi tem a qualidade e a flexibilidade de saber identificar as pessoas e os veículos específicos para direcionar as informações pertinentes.”

Francisca Stella Fagá

Ex-editora das áreas de indústria, tecnologia e legislação do DCI

Temos a estratégia para colocar seus produtos e serviços na mídia, destacando seus principais diferenciais.

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