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Depoimentos

O que nossos clientes dizem sobre nós

José Luiz Rubinato

“Começamos a trabalhar com a Vervi em 2000, com foco na divulgação do nome Yaskawa. A empresa, subsidiária da Yaskawa do Japão, atua no Brasil há 32 anos, mas nunca havia contado com o trabalho de assessoria de imprensa. Decidimos contratar a Vervi em 2000 com o objetivo de divulgar a marca Yaskawa, num primeiro momento, e numa segunda fase, divulgar os produtos. E essa pareceria tem sido um sucesso, porque conseguimos ampliar a visibilidade dos nossos produtos na mídia. Do ponto de vista institucional, a Vervi ajudou a reforçar a imagem da Yaskawa que se tornou muito mais conhecida. Isso reverteu, indiretamente, em maior número de vendas. As matérias a nosso respeito publicadas nas revistas focadas na área de automação industrial (a mídia especializada), se tornaram mais freqüentes ao longo do tempo, o que reforçou a imagem positiva da empresa junto ao seu público alvo, que é basicamente o setor industrial. Tivemos um meio de divulgar nossas inovações tecnológicas, nossas publicações, os cases de sucesso, e tudo isso foi conseqüência do trabalho de AI realizado pela Vervi. Atualmente estamos implantando um novo sistema para gestão do relacionamento com o cliente (CRM) e acreditamos que quando essa ferramenta estiver pronta, poderemos desenvolver junto com a assessoria de imprensa ações específicas para um dos nossos clientes, ajudando-os a divulgar também os seus produtos”

José Luiz Rubinato

Diretor Geral da Yaskawa Elétrico do Brasil

Elisa de Paulo Grabski

“A Vervi entrou na vida da Yaskawa no momento e na hora exata porque tínhamos uma empresa com um nome difícil de pronunciar e que, ainda por cima, utilizava as três letras mais difíceis do alfabeto: o Y, K e W. A primeira fase do trabalho foi colocar esse nome no mercado e torná-lo conhecido. E foi um trabalho muito bem feito porque acabamos obtendo o respeito dos grandes, como ABB e Siemens. A Vervi também contribuiu para que o nosso diretor geral se transformasse numa fonte para o mercado. Essa foi uma das ações mais importantes porque uma empresa não é um nome, mas são as pessoas. Então, por exemplo, quando o dólar subiu e provocou a queda do Real, os diretores da maioria das empresas do nosso ramo de atuação, que são multinacionais, ligaram para perguntar ao Rubinato o que ele aconselhava fazer. Ele se tornou uma fonte formadora de opinião para o pessoal da área e até para os nossos concorrentes. No futuro próximo, com a implantação do CRM, queremos focar pontos específicos e a assessoria de imprensa poderá nos ajudar a identificar os veículos dessas áreas e decidir quais ações tomar. Nesses seis anos de parceria sinto como se a Vervi estivesse dentro da Yaskawa. Isso porque trabalhamos com sinceridade muito grande e isso, para uma parceria, é fundamental. Falamos abertamente sobre tudo e o comprometimento da Vera, e seu dinamismo, é um dos fatores primordiais para que esse relacionamento continue crescendo”

Elisa de Paulo Grabski

Supervisora de Atendimento e Marketing da Yaskawa Elétrico do Brasil

Jimmy Cygler

“Em nosso negócio, de Consultoria, Assessoria e Serviços, entendemos que o maior desafio a ser vencido, na busca de novos clientes, é o de construir uma relação de confiança com potenciais clientes. E, para vencer esta barreira, a assessoria de imprensa é um dos instrumentos de marketing mais eficazes, pois o público leitor tende a atribuir muito mais credibilidade a uma notícia do que a qualquer tipo de propaganda. Outra contribuição importante deste meio está relacionada à construção da imagem de uma empresa. O principal diferencial que percebo na Vervi é o que eu chamaria de “Caring”, ou seja, uma autêntica preocupação com o resultado para seus clientes. Tornaram-se raros os exemplos de empresas e profissionais que se preocupam verdadeiramente com seus clientes. Os benefícios gerados pela contratação da Vervi, em específico, passam pela criação de uma excelente rede de aproximações com profissionais de uma série de veículos de interesse para nossas empresas. Além disto, os profissionais da Vervi pensam de forma estratégica na construção de imagem e de relacionamentos. Muitas assessorias têm uma postura mais de “fazedoras” e “fabricantes de releases”. A Vervi se diferencia neste aspecto, também.”

Jimmy Cygler

CEO da Proxis

Wilson Cavenaghi

“A Vervi entrou na vida da Yaskawa no momento e na hora exata porque tínhamos uma empresa com um nome difícil de pronunciar e que, ainda por cima, utilizava as três letras mais difíceis do alfabeto: o Y, K e W. A primeira fase do trabalho foi colocar esse nome no mercado e torná-lo conhecido. E foi um trabalho muito bem feito porque acabamos obtendo o respeito dos grandes, como ABB e Siemens. A Vervi também contribuiu para que o nosso diretor geral se transformasse numa fonte para o mercado. Essa foi uma das ações mais importantes porque uma empresa não é um nome, mas são as pessoas. Então, por exemplo, quando o dólar subiu e provocou a queda do Real, os diretores da maioria das empresas do nosso ramo de atuação, que são multinacionais, ligaram para perguntar ao Rubinato o que ele aconselhava fazer. Ele se tornou uma fonte formadora de opinião para o pessoal da área e até para os nossos concorrentes. No futuro próximo, com a implantação do CRM, queremos focar pontos específicos e a assessoria de imprensa poderá nos ajudar a identificar os veículos dessas áreas e decidir quais ações tomar. Nesses seis anos de parceria sinto como se a Vervi estivesse dentro da Yaskawa. Isso porque trabalhamos com sinceridade muito grande e isso, para uma parceria, é fundamental. Falamos abertamente sobre tudo e o comprometimento da Vera, e seu dinamismo, é um dos fatores primordiais para que esse relacionamento continue crescendo”

Wilson Cavenaghi

Então diretor de vendas da Viamar no período de 1997 a 2000, e atual gerente de vendas da concessionária Honda (Ceasa/ SP)

Max Schrappe

“Quando assumi a Abigraf, a regional SP já tinha uma assessoria de imprensa, mas realizava um trabalho que não atendia aos interesses da entidade. Havia também a revista da Abigraf, feita por um outro jornalista e que também não fazia um trabalho satisfatório. Então, quando assumi, tive que lidar com esses dois problemas. Na época, a Vervi estava atendendo muito bem à Abimaq e o Delben Leite, que a presidia na época, a indicou para mim. Marquei uma reunião com a Vera e o Wilson para avaliar o que poderia ser feito para divulgar melhor a entidade. Decidimos, então, maçar encontros periódicos para trocar idéias e esse relacionamento foi muito positivo. Das conversas que tínhamos surgiram assuntos para artigos assinados e também para releases. Com isso, começamos a ter uma abertura muito boa na imprensa, atingindo um público que nos interessava mais, que era o político. Nossos assuntos tinham relação com as políticas adotadas para o setor gráfico e para a economia como um todo, e também com a área de finanças. O trabalho da Vervi foi muito competente nesse aspecto, e conseguimos visibilidade e grande acesso num jornal importante, como a Gazeta Mercantil, que nos interessava pelo seu público leitor. O resultado foi tão positivo a ponto de eu ser apontado, no ranking da Gazeta, como líder do setor durante vários anos. Isso foi conseqüência do trabalho feito pela Vervi.
Quando contratamos a Vervi, nosso interesse era tornar a entidade conhecida na esfera política (governos municipais, estaduais e federal) e tivemos um ótimo resultado. Conseguimos acesso à presidência da República, e acredito que devemos isso ao trabalho feito pela Vervi e seus diretores se tornaram, acima de tudo, grandes amigos meus.”

Max Schrappe

Ex-presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) e atual colaborador da entidade e das Ciesp e Fiesp.

Luiz Péricles Michielin

“Fui presidente da Abimaq/ Sindimaq no período de 1990 a 1992 e decidi manter a Vervi para realizar o trabalho de assessoria de imprensa. Era algo fundamental para a entidade, especialmente para levar para a imprensa assuntos de grande importância. Lembro de um em particular, referente aos acordos salariais estipulados pela Fiesp e que não eram favoráveis ao setor de máquinas, que difere dos demais setores da indústria. No nosso segmento, o índice de mão de obra é maior que nos demais e um aumento nos salários, no patamar proposto pela Federação, iria impactar nos custos de forma significativa, representando um aumento de 30% nos custos, quando nos demais setores seria de 19%. Era importante explicar coisas desse tipo para a opinião pública e a Vervi fez um trabalho muito bom nesse sentido. Mais tarde conseguimos subdividir o grupo dentro da Fiesp para tratar do segmento de máquinas de forma diferenciada e baseada nas suas características.
Antes de 1984, a Abimaq contava com uma diretoria que estava há 20 anos no comando da entidade e que não tinha a preocupação de dar visibilidade e nem informar a sociedade. Eram divulgadas poucas informações. A Vervi ajudou a eleger uma nova diretoria, numa disputa acirrada, e seu trabalho ajudou a privilegiar vários assuntos tratados pela entidade, entre os quais os ligados à política industrial. Em termos gerais, acredito que as assessorias de imprensa são cada vez mais importantes porque as empresas precisam divulgar uma série de informações. Não necessariamente para divulgar seus produtos, porque para isso existem as agências de publicidade. Mas a AI é importante para a empresa poder mostrar para a opinião pública, através da imprensa, o que está acontecendo no seu segmento e, inclusive, os atritos que enfrenta com o governo, com entidades, ou com o mercado

Luiz Péricles Michielin

Ex-presidente da Abimaq/Sindimaq e atual vice-presidente do Ciesp.

Temos a estratégia para colocar seus produtos e serviços na mídia, destacando seus principais diferenciais.

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